quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

PARABÉNS MARCÃO!!!





Marcão meu filho, que você tenha muita saúde e paz na sua vida! Sucesso e felicidades meu amigo!

Valeu Marcããããããum!!!

É isso aí! Domingo tem Mariana e Corró.

Abraços!

Feijoada da queridíssima Quen!!!

Pois é pessoal, nesse final de semana além do aniversário da nossa querida amiga Mariana Quen, teremos, ainda, a feijoada dessa Balzaquiana, e ela espera contar com todos!





Único lembrete especial é de que, aqueles que tenham interesse de dar um beijo e abraço de parabéns a Quen, cheguem cedo, pois a mesma se ausentará da festa antes do final devido ao seu vôo de volta. Mas para aqueles que estão indo para comer feijoada e tomar cerveja, cheguem quando der hahaha, brincadeira cheguem todos cedo, mesmo os que vão para o Ba-Vi!

Quen conta com a presença de todos!

Endereço: Rua Dr. Hosanah de Oliveira, 112, Edf. Mansão do Triumphe, Alto do Itaigara. A feijoada se realizará no Salão de festas.

Convite Formal :: Defesa de Tese de Doutorado

Galera... saiu o convite formal para a minha defesa.. compartilho com vocês pedindo toda energia positiva e orações neste momento.
Abração!
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Pós-Graduação em Ciência da Computação – UFPE
Defesa de Tese de Doutorado N° 134

Aluno: Vinicius Cardoso Garcia
Orientador: Prof. Silvio Romero de Lemos Meira
Título: RiSE Reference Model for Software Reuse Adoption in Brazilian Companies
Data: 26/02/2010
Hora/Local: 9:00h – Anfiteatro
Banca Examinadora:
Prof. Alexandre Vasconcelos (CIn / UFPE)
Profa. Carina Alves (CIn / UFPE)
Profa. Claudia Werner (COPPE/UFRJ)
Prof. Alessandro Garcia (DI/PUC-RJ)
Prof. Jones Albuquerque (DEINFO/UFRPE)


RESUMO

Muitas empresas estão planejando investir ou já investiram dinheiro, tempo e recursos no reúso de software. Com esse investimento, essas empresas esperam melhorar a sua competitividade no mercado por meio da de custos e aumentar a produtividade e melhorar a qualidade e a confiabilidade dos produtos de software desenvolvidos.

Um problema comum é que as abordagens de reúso nas organizações são consideradas normalmente como um problema de adoção tecnológica (ambientes e ferramentas) e de processos, que focam nos aspectos técnicos do reúso.

Neste cenário, processos de adoção de reúso - ou estratégias, modelos ou programas - têm se destacado na área como um facilitador para obter os benefícios associados ao reúso de software. No entanto, os processos existentes apresentam alguns problemas cruciais, como, por exemplo, serem fortemente relacionados a tecnologias específicas; demandarem um alto investimento inicial; além de não definirem de forma sistemática e suficientemente detalhada as atividades, papéis, entradas e as saídas de todo o processo.

Assim, este trabalho propõe um modelo de referência de reuso de software para auxiliar no processos de adoção e avaliação da capacidade de reúso nas organizações, baseado no estado da arte e da prática da área. Essa definição foi embasada por estudos detalhados sobre processos de adoção de reúso, modelos de referência de reúso e métodos de avaliação de capacidade em reutilização, envolvendo pesquisas informais, estudos empíricos e relatos de empresas.

Com esta tese, pretende-se demonstrar que é possível estabelecer, para as empresas que desejam adotar reúso, um caminho mais seguro e com menores riscos e custos do que uma estratégia de reúso ad-hoc. Neste cenário, espera-se alcançar os seguintes objetivos: (i) aperfeiçoar o desempenho de alguns aspectos do desenvolvimento por meio de práticas de reúso (custo, qualidade, produtividade, competitividade da organização, entre outros); e (ii) redução dos riscos na adoção e/ou aperfeiçoamento de um programa de reúso, dando suporte a um processo incremental.


Palavras chave: Adoção de Reúso de Software, Avaliação de Reúso de Software, Modelo de Maturidade, Transferência de Tecnologia

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ESSE...E OUTROS CARNAVAIS!

É meus amigos, mais um carnaval que se passa. E as únicas coisas que ficam são as lembranças gostosas e gosto amargo na boca de tanto tomar cachaça.

Esse ano o bairro foi Ondina e o camarote foi o Camarote de Ondina. O lugar ficou pequeno para tanta irreverência e chocrocância do nosso pessoal.

Já no primeiro dia do camarote a nossa “figura engraçada”, Marcellinho, o Buneka, deu sua contribuição com uma aula de swing baiano muuuuuuuito sensual. Tal dança lhe rendeu, dentro do camarote, um sugestivo apelido de “o dançarino”. A sua dança contagiosa pegou o camarote de surpresa, animando cerca de 30 a 50 pessoas que nos cercavam naquele momento e recrutando um número significante de fãs. O mais especial deles foi o “segurança resenha”, figura ímpar dentro do camarote. Nesse dia ainda eu pude prestar uma sincera homenagem ao nosso amigo Guilermão. Uma vez que o camarote tinha seu teto todo enfeitado com plaquinhas do celular Blackberry, fui perguntado onde estaria Dublê (amigo de Guayaquil). Mas sim, e daí? Ora bolas, eu respondi: “ali porra, debaixo daquela porra do Blackberry!” (Um abraço Guiguiu, te amo meu sobrinho!).

No segundo dia de camarote houve um aumento de 1000% na sensualidade, acarretando numa explosão orgiológica, quando ele, Fefeu Paulo Pintão, nos tocou (lá ele!!) com sua presença. Nessa história toda mal sabia o “segurança resenha” que naquela noite ele levaria no mínimo 5 dedadas no “chicote” fora as roçadas gostosas dadas pelo nosso amigo Bruno Pinto. Por falar em Bruno Pinto, este foi responsável por uma quebra de recorde na ingestão de temakis, se é que essa modalidade existe. O nosso amigo “boquinha nervosa” comeu nada mais nada menos que 67 temakis em 2 dia de carnaval. Segundo ele, se eu poderia homenagear o nosso Guilermão, por que ele não poderia homenagear o grande, em processo de diminuição, Boka de Cabelo? Complementou seu comentário ainda com uma frase imortal do nosso amigo Boka: “Eu não encho.” Vale ressaltar também a declaração feita pelo bêbado do Bierhorff a Bita, tendo Mari, o Naldo, como testemunha (logo quem!!): “Bita você não tem noção do carinho que eu tenho por você. Não vejo outra pessoa melhor pra estar com meu amigo Madiuga (Bruno Pinto). Eu amo essa menina!!”. Nesse mesmo momento no amigo Bruno “Resmungão” Pinto estava reclamando do suposto sumiço de Bita, que estava ouvindo as baboseiras de Marinaldo e as declarações de Bierhoff enquanto degustava um delicioso acarajé. “Bita é foda, sumiu tem mais de 1 hora. Se fosse eu tava aqui ouvindo.”

O último dia foi marcado por desfalques em nosso plantel, porém, a molequeira não acabou. Regidos pelo polêmico maestro Guayaquil, Marinaldo (Galiota 2010), Bierhoff e Zé di Britto estavam impossíveis. Marinaldo com frases como: “neime, neime, neime, me apaixonei-me” e “meu forte é o beijo, mas meu diferencial é a pegada”; conseguiu cativar TODAS as mulheres do camarote. O menino saiu literalmente da jaula.





COISAS COMUNS AOS TRÊS DIAS

Todos muito embriagados. Poliana, a Srª Guayaquil fazendo sempre um “lanche” no camarote de 3 acarajés, 2 abarás, 5 temakis e 2 pastéis. A presença da testemunha ocular Dublê. A irreverência do “segurança resenha”, sempre municiado de cigarro e sukita com whisky sem gelo, dados pelos membros da Turma do Eh! Oportunamente gostaria de externar outro momento marcante aos três dias de camarote. Momento este, observado por todos os amigos presentes e pelo “segurança resenha” que rendeu comentários como: “que homem!”, “ele é muito bom!”, “rapaz, ele é muito maravilhoso!”, etc. Isso meus amigos, não se surpreendam, era as idas e vindas do nosso delicioso amigo Marinaldo ao banheiro, que no melhor estilo “slow-motion - Baywatch” conseguia fazer com que TODAS as mulheres do camarote olhassem para ele.


Pois é meus amigos esse foi o Carnaval 2010. Muita coisa teve que ser omitida, mas não faltará oportunidade para externá-las. Uma delas será no próximo domingo, onde nossa amiga Mariana Quén estará celebrando seu aniversário com um saboroso feijão e uma cachaça maravilhosa. O Bahêa vencendo o BA-vice, a cachaça vai ser melhor ainda.



OUTROS CARNAVAIS


Pois é meus amigos, por motivo de força maior alguns de você não puderam compartilhar gloriosos e maravilhosos momentos desse carnaval 2010. Para homenageá-los vou postar aqui uma versão editada do famoso e polêmico Troféu Imprensa, edições 2003 e 2004. Quem se interessar pela versão na integra favor me mandar um e-mail que eu encaminho de imediato.

Troféu Imprensa 2003

Premiações por categoria:

Cagão das Avenidas – Buneka
No fatídico Sábado de carnaval, em pleno Cocobambu, Buneka sentiu um tremendo problema intestinal que o levou a ir para praia em pleno bloco, enquanto o Asa arrêava em cima do trio Buneka arrêava em alto mar. Na Segunda de carnaval Buneka não saiu devido à disenteria, o que levou ao resto do grupo torná-lo famoso para todo Brasil através da faixa dizendo: “BUNEKÃO CAGÃO TÁ EM CASA NA BAND”.

O Rei das Avenidas - Pinto Bebão
Ao comemorar 10 anos de carnaval ele não se contia de tanta alegria, que estava sempre estampada no rosto, e se divertia como se fosse seu primeiro ano de carnaval, “ele tava muito feliz” Leo Guaya. Apesar de Leo e Boneca serem os mais animados o prêmio fica com o Bebão como um consolo.

Revelação – Guilhermão Pokemón
Devido à falta de concorrência, ao início de carreira tardio, e este prêmio já ter sido ganho por todos os outros participantes em suas devidas oportunidades, o Pokemón ainda em evolução levou este.

Lanterna das avenidas – Buneka
Não contando com seu futebol brilhante de costume o veterano Buneka foi sucumbido pelos outros concorrentes, porém com dois jogos a menos devido a problemas intestinais já citados anteriormente.

Mulé Feia – Todos
Em virtude da grande quantidade de mulheres agarradas por todos, seria inevitável que algumas dessas não fossem feias (Guilhermão que o diga).

Bebo da Rua – Pinto Bebão
Como seu apelido já o apresenta, no último minuto, Pinto Bebão conseguiu arrancar das mãos de Guilhermão, que já comemorava a quase certa vitória (conseguiu ficar bêbado todos os dias). Bebão mal conseguia se segurar em pé dando bastante trabalho aos outros participantes (principalmente Buneka)

Bebo Chato – Guilhermão
Todo o dia ao ficar embriagado, este elemento tirava a paciência dos foliões, principalmente as meninas, que já não agüentavam mais suas aporrinhações. Foi inclusive jurado de porrada por muitas delas.


Burro da Rua – Guilhermão
Em virtude da sua grande capacidade de falar “pedradas” intelectuais, o nosso Pokemón revelação, já havia ganhado este prêmio em definitivo mesmo antes da competição se iniciar.

Frases

“Foi muito bom ter ouvido essa...” (Chiclete ao tocar Lambreta em plena Barra) Leo Guaya.

“Estou todo desarranjado” (Devido ao mal funcionamento do organismo) Leo Guaya

“Não sei se eu beijo, não sei se não beijo...” (segundos antes de ficar com uma menina) Leo Guaya.

“Buneka tá cagado é...?” (devido ao estado deprimente do companheiro Buneka) Pinto Bebão.

“O Papatchanka tava de f..., chupei duas” (alegre com seu deprimente desempenho) Fefeu.



Personagens que também deram sua cota de participação na folia.

Jonhny Crazy e sua família Boka Preta, mais uma vez deram o ar da graça ficando bêbados, fazendo besteira e agarrando mulher feia.
OBS: Família Boka Preta – Rafa BP, Palocci BP, Ruívo Hering BP, Brunão BP, Mamadeira BP e Jonhny Crazy BP.

Little Dick Foot, juntamente com Perebenta, foram às bêbadas mais inconvenientes do carnaval. Sem contar a participação de nossa amiga Piruca.

Não poderia de esquecer nosso amigo KODAQ, que todos dias estava acabado (muito bebo), escorado no chão.

Frase para resumir o carnaval: “Tô bebão na Band”, que pôde ser vista na Rede Bandeirantes de Televisão.


Troféu Imprensa 2004



Premiações por categoria:

O Rei das Avenidas – Buneka
Mesmo não participando de todos os dias da folia, ele levou esse prêmio devido as suas molequeiras, principalmente no momento que ele virou dançarino de pagode.

Bebo da Rua – Leo Guaya
Apesar da galeota de ouro (Guilherme) sempre está um passo a frente, o prêmio fica com Leo Guaya que voltou a ser o mais bebo de todos, não se lembrando de vários dias da folia (Principalmente quinta).

Bebo Chato – Nélio Porkão
Apesar de a disputa ser grande com Suadão, esse prêmio fica como o nosso amigo Porkão (Guilherme que o diga), que chateou demais principalmente dentro do bloco. “Veio, Nélio tava muito chato” (Comentário de Guayaquil Junior (Mauricio)).

Menor Índice de Aproveitamento – Guilhermão
Apesar de se revelar agarrando várias meninas, ele, com seu cachorrinho de plástico e seu pirulito de coração, não só queixou praticamente o bloco inteiro, como também as pipoqueiras, como exemplo a baleia que o levou a chorar e dar muitos murros nas paredes.

Burro da Rua – Guilhermão
O nosso amiguinho já ganha esse prêmio antes da disputa começar, porém ele tem um concorrente sua irmã, Mariana.

Historinha - Buneka
Sempre ele, por sua grande capacidade de mentir e contar histórias.

Sujão – Nélio Porkão
Este sujeito mesmo visgando o dia todo não gostava de tomar banho, sendo que, ao deitar, o colchão sempre grudava nas suas costas.

Acabado – Pinto Bebão
À quase um ano esse prêmio vem se desenhando, quem foi esse sujeito “Você viu a cara de abestalhado dele no bloco” (Coringa se referindo ao nosso amigo derrubado durante a folia).

Cokinha – Buneka
Esta figura compulsiva tomou quase toda Coca-Cola da casa, é incrível o lugar que ele parava ficava cheio de latas de Coca ao seu lado. Como compensação a tantas latas tomadas, esse rapaz passou muitas horas sentado no banheiro.

Comédia – Marcão Suadão
Com certeza ele foi o sujeito mais comediado da avenida, suando como cuscuz, ele tomou tapa de menina, telefone de outro, tomou mijada de Boneca, garrafada de Coringa, prêmio bem merecido.

Personagens que também estavam na folia.
Johnny Crazy e sua família Boka Preta, com brilhante participação de Ruivo Hering, Rafa Boka Preta e Mamadeira.

Copinho, Burrego, Zigor, Cara de Cachaça, Moleques do Julio (Marcio, Pancinha, Cartoon e André), Buda, Heraldo, Testa Furada, Evandro (Todo Feio), Aranha, Guayaquil Junior (Mauricio), Mariva, Prosa, Argentino, Fefeu, Nonato, Piu, Anjinho, Tarado, Corró, Mariana Pata Rouca, Barão, Bita e Geisoca também estiveram na folia.

Frases e Fatos:

“Rapaz o cara me deu um telefone” (Marcão atordoado após tomar dois tapa no bloco).

“Ano que vem vou colocar, Leo no bolso” (Suadão alucinado, com o desempenho de Guaya durante o carnaval).

“Policial o cara pegou no meu p...” (Leo informando ao policial porque bateu no viado).

“Sério Leo, eu saio pra me divertir, não quero ver Marcão hoje” (Crazy pirado com Suadão).

“Esses caras são dos meus” (Argentino feliz da vida ao ver Copinho e Burrego agarrando mulher feia).

“Vamos fazer o suingue Bunekão” (Leo Guaya se referindo as meninas que participaram da folia).

“Saí daqui seu GURI, você ainda é GURI” (Prosa deixando nossa Guilhermada ainda mais irritado).

“Olhe aquele menino de ontem...” (As vendedoras de Birinight, feliz da vida ao encontrar o filhote de macaco (Buneka) na avenida).

“E aí garrou quantas?” (Prosa chateando mais uma vez).

“Vou ter que ir pra casa pegar minhas coisas..." (Boneca todo dia, mas nunca pegava tudo de modo ter desculpas pra voltar no outro dia...).

O Grande momento do carnaval (sábado – Eu Vou) aconteceu quando estavam juntos; Leo, Copinho, Burrego, Zigor, Crazy, Ruivo BP, Porkão, Cara de Cachaça, Mariva, Boka Preta e Argentino, foi pura molequeira, principalmente na hora que todos se abaixavam quando um elemento aparecia “ABAIXA, ABAIXA, LÁ VEM ELE...”

Marcão em pleno sábado de carnaval queria fugir da casa, seu grande amigo (Boneca) mijou em cima dele.

Na terça pra Quarta foi o Aniversario do nosso amigo Suado (Marcão) que tomou vários banhos de cervejas e Birinight, levando a esse sujeito a jurar Coringa de morte...

Marcão (sempre ele) chateou muito principalmente Heraldo e Crazy que estavam a ponto de jogar o elemento no mar.

Guaya e Buneka realizaram a profecia de todos os anos, o bloco (Balada) passando e eles tomando banho de mar “Foi sensacional” Leo e Buneka.

Prosa junto com seu parceiro todo Suado arrasaram em Ondina. “Nos arrastamos muitas mulheres” (Marcão feliz da vida com a sua parceria).

Mariana mais uma vez deu muito trabalho, ficando bêbada e fazendo besteira.

Guaya e Coringa, bebos feitos cachorro, voltando pra casa de sunga e tênis.

Com certeza se Prosa estivesse na disputa ele ganharia no quesito Sóbrio Chato, por sua incrível capacidade de chatear as pessoas “O cara só fala em garrar mulher, que porra, muito chato” (Guilherme ranzinza aborrecido com a Prosa).

De acordo com Suadão, após chegar do EU VOU no sábado de carnaval, Leo teve o maior treme-treme da historia o levando a soltar uma frase inesquecível “Marcão chame a ambulância que eu vou morrer” Leo Guaya.

Guilherme com seu cachorrinho de plástico (Sebastian) chateou muito, o levando a ser conhecido por todo o bloco durante a folia.

Marcão com sua burrice e falta de atenção quase mata todos na casa, ao dormir e deixar o forno ligado com uma pizza, Boneca e Coringa chegaram a tempo de um maior desastre.



Chega! Nem eu agüento mais. É muita resenha. Dá no mínimo umas 5 enquetes.

Beijos e abraços a todos

Bier (Ratinho)

NÃO QUERO SER BAIANO

Recebi este texto por email. Não sei se é mais um hoax ou se é verdade, mas ele expressa perfeitamente o meu sentimento. Eu que sou baiano por escolha.
Jorge Amado já dizia: Baiano verdadeiro não é o que nasce, mas o que renasce na Bahia.

Me chamo Elilson Cabral, sou de uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul, chamada Capão da Canoa, e estava cansado em ouvir falar dos baianos e de sua “Vasta Cultura”. Não suportava mais ouvir nos veículos de comunicação o quanto a Bahia era perfeita, suas praias paradisíacas, seus artistas infindos, cansei de ouvir: Baiano não nasce, estréia. Olhava pro rosto do povo Rio Grandense e via neles tanto ou mais “cultura” que nos baianos, a Bocha, a Milonga, a Guarânia, o chimarrão e não só as danças, ritmos ou indumentárias, mas toado sentimento que exalava do nosso cotidiano. “Cultura”, isso nós tínhamos, e tínhamos mais e melhor, afinal o que o mundo via na Bahia que não via em nós?

Resolvi então descobri o que é que a Bahia tem. Tirei dois anos da minha vida para conhecer a Bahia e toda sua “Cultura”, para poder mostrar pra o Brasil que existimos e que somos tão bons quantos qualquer outro brasileiro.
No dia 03 de Outubro de 1999 desembarquei no aeroporto Luiz Eduardo Magalhães, e logo de cara ao contrario de baianas com suas roupas pomposas e suas barracas de acarajé, dei de cara com um taxista mal humorado porque tinham lhe roubado o aparelho celular, começava então minha árdua luta pra provar que baiano como qualquer um outro brasileiro nascia de um ventre e não de traz das cortinas.
Alguns quilômetros à frente já estava tentando arrancar do taxista as informações que pudessem servir de base para minhas teorias, afinal eu precisava preencher uma série de lacunas sobre os baianos e suas “baianíces”. Seu Ivo, era como se chamava o simpático taxista falava sem parar, com uma voz de ritmo pausado e sem pressa para me explicar, ia ele contando-me toda história de Salvador e sua política:
- Ah! Essa política é uma “fuleiragem”, é sempre eles nos roubando e agente votando nos mesmo sacanas que nos roubam.
Me chamou a atenção como ele não media palavras para definir os seus governantes. Mas até então nada na Bahia me encantara, nada de magia, nada de beleza. Chegando no hotel onde ficaria durante esse período fui então programar minhas estratégias e resolvi logo ir ao local mais badalado da Bahia, O pelourinho. Chegando no bairro mais uma vez nada de surpresa, casas antigas, pessoas e cabelos, trançados, espichados, alisados, pintados, enfim, coisas da Bahia. Senti um cheiro muito forte de dendê (ao menos eu achava que era dendê), nunca sentira aroma igual. Então avistei numa varanda pequena uma senhora e duas crianças que brincavam de aprender a fazer acarajé, parei e fiquei olhando tentando colher informações para meu “dossiê”.
- Entra seu moço!
Foi o que logo ouvi, meio sem jeito fui logo pra perto do fogão, o cheiro era cada vez mais forte e envolvente.
- O senhor quer uma?
- Claro!
Ia perder a oportunidade de comer a iguaria baiana mais famosa e poder dar meu parecer a respeito? Jamais. Dei a primeira mordida e sentir-me como se tivesse numa fornalha, aquilo queimava, ardia e pasmem era muito gostoso, tentava parar de comer, mas quanto mais tentava, mais me lambuzava com aquele recheio que eles chamavam de VATAPÁ. Delicioso!
Enfim a Bahia tem algo de bom, mais é isso que encanta na Bahia? Bem vou encurtar minha história para que vocês leitores dessa revista não fiquem entediados.
Passei dois anos viajando por toda Bahia, suas praias paradisíacas, ouvindo e vendo seus artistas, e saboreando de sua cultura e consegui chegar a um denominador comum, consegui alcançar o tanto procurava. Enfim os baianos não são melhores que nós Gaúchos, na realidade somo até mais civilizados que eles, porém, uma coisa nesses dois anos me chamou a atenção, vou dizer-lhes qual foi. Ao voltar para minha linda cidade no interior do Rio Grande do Sul sentir-me como se estivesse pousado no meu planeta, e logo escrevi um artigo pra uma revista falando da minha “descoberta” e depois de publicada fiquei de bem comigo mesmo e com minha terra, agora sim estou leve.
Agora sim?
Ainda não!
Passei os meus dias tentando entender porque sentia tanta falta da Bahia, porque sentia falta de meu vizinho Dorgival, do rapaz que passava vendendo sacolé, do João da barraca de água de coco, meu Deus porque esse vazio? Foi então que descobri o que é que a Bahia tem. Sem pretensão de ofender os meus, digo-lhes que, jamais verei nos sorrisos gaúchos a beleza da sinceridade baiana, jamais sentirei nas percussões de cá o pulsar dos meninos negros de pés descalços que “oloduavam” sem ter medo da dureza futura, jamais terei no abraço de meus parentes o calor que sentia ao ser abraçado pela vendedora de cocada de araçá que toda tardinha teimava em insistir pra que eu comprasse mais uma, jamais sentirei nos territórios daqui o cheiro de dendê, puxa o dendê que nem mesmo sabia o seu cheiro e o reconheci assim, de pronto, queridos conterrâneos, na nação de lá eles andam descalços mesmo os adultos e não é por não terem calçados, eles gostam de viver assim, a chuva não é apenas suprimento e fartura, é diversão, quantas vezes corri pela chuva com o André, filho de Dna Zete, seguindo o caminho que ela fazia no meio da calçada. Amigos, naquela nação os cabelos são como roupas, as roupas são como armas e as armas são os instrumentos, que levam uma multidão para uma batalha que dura 7 dias e que sempre acaba em vitória para ambos os lados, uma cabaça é motivo de festa, um fio de arame motivo pra luta (de capoeira), dois homens juntos é motivo pra samba, pagode, e festa. E pasmem queridos patrícios, eles trabalham, e muito, no tabuleiro de cocada, na frente de um volante, com uma baqueta nas mãos, trabalham sim. Não quero ser baiano! Sou gaúcho! Sou brasileiro! Mas nunca imaginei que conheceria um Brasil que jamais pensei achar exatamente na Bahia, exatamente lá, do outro lado, na outra nação.. Não quero me separar deles, não quero perder o direito de dizer que sou brasileiro e que tenho a Bahia como pedaço de mim. Não quero ser baiano, mas mesmo assim não consigo não ser.
Jamais saberia que seria necessário ir a Bahia para conhecer o Brasil.


Elilson Nunes Cabral Filho
Jornalista
Março de 2002

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Rebolation é a música do carnaval 2010


Rebolation” do grupo Parangolé é a grande vencedora da enquete de melhor música do carnaval 2010 para os membros da Turma do EH. Com 35% dos votos, o Hit que embalou o carnaval da Bahia é uma mistura de batida eletrônica com pagode baiano. Em segundo lugar, Com 25% dos votos, “Na base do beijo” de Ivete Sangalo e “No balanço do chiclete” do grupo Chiclete com Banana ficaram empatadas, seguida por “Vale Night” do Asa de Águia, que obteve 15% da preferência do público.

Para matar um pouco da saudade da maior festa popular do planeta, segue abaixo a letra da grande campeã:

“Alô minha galera preste a atenção o Rebolation
É a nova sensação, menino e menina não fiquem de fora que vai começar o pancadão o swing é bom gostoso de mais
Mulheres na frente homens atrás
Mão na cabeça que vai começar
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
Rebolation é bom bom Rebolation é bom bom bom (6x)
Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
Alô minha galera preste a atenção o Rebolation
É a nova sensação, menino e menina não fiquem de fora
Que vai começar o pancadão o swing é bom gostoso de mais
Mulheres na frente os homens atrás
Mão na cabeça que vai começar
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
Ô Rebolation é bom bom
O Rebolation é bom bom bom
Se você fizer fica melhor (4x)
Bota a mão na cabeça que vai começar
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation
O Rebolation tion tion, Rebolation"

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Já é Carnaval cidade


"Ah que bom vc chegou, bem vindo a Salvador, coração do Brasil..."

É com trecho dessa música, que considero o hino do carnaval da Bahia, que começo a escrever sobre a folia de momo.

Pois é gente, aeroportos do Brasil inteiro lotados e o destino é um só: Salvador, a capital da alegria, do carnaval, do axé e da simpatia dos baianos, que recebem como ninguém os turistas do mundo inteiro.

Hoje é quinta-feira (11.02), abertura oficial do carnaval da Bahia, que para o baianos e turistas já começou há muito tempo com a lavagem do Bonfim, Trivela do Asa, Festa de Yemanjá, Ensaio Geral do Chiclete, Festival de Verão e ensaios que tomam conta da cidade de segunda a segunda.

Se ano passado muita gente procurou Dalila no carnaval, esse ano a galera vai curtir a festa na base do beijo ao som do Rebolation. Como bom baiano, quero ver tudo isso de pertinho, pq cheguei na terrinha e "tô feliz, tô legal, tô de bem com a vida".

Um ótimo carnaval a todos e nos encontraremos na avenida no balanço do Chiclete.

Bruno.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A dança do Neka (Jogo online)

Pois é pessoal!

Conforme prometido, segue o jogo on-line do mês de fevereiro!

Vocês pensam que Neka perdeu peso somente fechando a boca? Estão muito enganados! Aí está a prova! Uma alimentação balanceada unido a técnicas de danças de origem russa, foi a receita do ex-gordinho marcelinho perder peso!

O único detalhe é que a bunda continua a mesma!!!rsrsrs!!!

Então vamos lá! Botem o ex-gordinho pra suar!!!



Neka meu filho, entenda essa homenagem como uma forma de dizer a falta que faz para todos que não convive com você! Um grande abraço meu amigo!

Ah! Não esqueçam de divulgar seus resultados!

Abraços a todos!

Guiguiu